
Fosse o cansaço da recta, a ressaca da véspera ou o nevoeiro que baixava em silêncio, a verdade é que ia atirando o carro para lá da protecção da estrada, ao entrar numa curva.
Porra! Desta podia ter encontrado a família que já viajou para o outro lado. Nada me prende, costumo dizer, mas não sou dado a inesperados encontros de família.
Lavou os olhos com a água da garrafa que levava. Acendeu um cigarro, depois de abrandar e, enquanto isto, viu uma árvore feérica que parecia bem na frente. Como a mandá-lo parar.

Mas o que é isto agora? É do nevoeiro. O melhor é estacionar algures e dormitar um pouco. Se eu fosse dado a coisas do além começava a acreditar em tudo o que li na internet quando comprei a casa. Se.
Esperou por uma berma larga. Ligou os quatro piscas, dobrou-se sobre o volante e adormeceu.
fotos de driek
e de integrity_of_light
INSTIGANTE!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarCONTINUE...
é bom parar
ResponderEliminarpara ver como desandam
as curvas
A história está a ficar fantástica!
ResponderEliminarApetece ler mais. Muito cinematográfica também. Ou seja: por favor, continue... :)
Aguça a minha curiosidade. Desde o início.
ResponderEliminarDella-Porther
Ah, as casas velhas, tão cheias de histórias...
ResponderEliminarE esta, como continuará? Claro que fiquei curiosa.
Tocavam os raios ensolarados e madrugadores
ResponderEliminarNas vastas planícies, terras por conquistar…
Do chão brotavam vidas e esperanças de amores
Colhidas por ninfas ao som de flautas, a dançar
Mas nessas terras, também corriam ventos de tirania
Trazidas por lordes e senhores de um Rei ditador…
Cobrando liberdade a um povo que por ela ardia
Forçados às leis impostas pelas espadas, suor e dor
Um resto de uma agradável semana!
Bem-haja!
O eterno abraço…
-MANZAS-
gostei do blog :)
ResponderEliminarbj